quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Onomatopée exquise: first verbal pieces of the people I love
Hoje sonhei com guerra... Mas o sonho não era feio... Era uma guerra de jogos de computador: daquelas em que se olha de fora e que se tudo estiver a correr mal pode-se escolher quit game e logo em seguida start new... Não tive medo nenhum e se bem me lembro cheguei ao fim e ganhei. Sim, porque dói. O céu é azul e deus não está em todas as coisas. Esfumou-se na ganza de outra galáxia de pau feita de pedra. Ganhei uma galáxia de pau enquanto alulilava ao som de anything e escrevia outra coisa qualquer! Eu não deixei o carro ir abaixo... A minha cona é que ficou presa na embraiagem! Tá? E, por isso, ocorreu-me um pensamento igualmente galáctico e tão duro como a pedra: refiro-me às nossas amigas vigorosa e poderosa; duas musas inspiradoras e guardiãs da noite de Lisboa, que, na sombra e a rasgar os céus, nos dão o exemplo do que é chegar ao fim de uma noite... em pé! Lindo! Adora! Ama você! Todo ourado! Continuando na saga dos paus de pedra, há varas que surpreendem... Assim o demonstrou a nomenclatura em aplausos. Sempre preferi aceleradores a embraiagens... É uma questão de actividade... Uns dão gás à vida, os outros só engatam. Soltar um gemido no meio da noite e grunhir um rugido vindo da alma com medo que um novo sussurro se aventure por detrás da porta! Chega de onomatopeias!!! Mas isto não acaba? Não devíamos estar na parte já criativa da coisa?
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2 comentários:
Stone Sticks, The Sequel - estou verdadeiramente varado com o resultado.
eu alulilo!
Ziggy
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