Às vezes queríamos dizer muita coisa que não conseguimos dizer, queríamos impulsionar a roda do exorcismo verbal para concretizar num sistema coerente toda a parafernália desorganizada do que nos corre nas sinapses neuroemocionais. Às tantas, descobrimos que afinal já houve quem sistematizasse as nossas ansiedades e inquietações, ainda por cima atribuindo frequências sonoras e diferenças tonais a cada uma das sílabas. Citamo-los então, com as devidas ressalvas e com a consciência que as intenções originais podem ser bastante dissonantes da interpretação que delas fazemos...
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