sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Onomatopeia verdadeiramente humorística

É que esta consegue mesmo ter piada sem eu ter de me esforçar sequer um bocadinho!

3 comentários:

Anónimo disse...

Também não está mal a resposta do Miguel Esteves Cardos às perguntas do Público no mesmo dia:

Público: Concorda com o casamento homossexual?
MEC: Só se for de livre vontade.

Público: Com ou sem limitação do direito de adopção?
MEC: Nunca mais de 15 filhos.

Público: E com limitação dos direitos patrimoniais?
MEC: Sem, obviamente. A própria pergunta ofende.

Público: Prefere outra forma jurídica?
MEC: Prefiro. Quando se há-de perder este vício totalitário de legislar sobre os assuntos internos da alma humana? Que tal esquecer a sexualidade dos nubentes e dizer apenas que os seres humanos podem casar uns com os outros? Porque é que o Estado tem de saber dos nossos gostos na cama? Serão assim tão simples e fáceis de classificar? E aqueles que não têm paciência para sexo de espécie nenhuma, não se podem casar também? E os que variam? E os que ainda não sabem? Está a dar-se demasiada importância não só à merda da sexualidade como à merda do casamento. Ou casar é só foder? Parece.

João disse...

Sem dúvida que tem piada. Gosto dos comentário do MEC.

Keroppi disse...

cp: A diferença é que o MEC tem piada propositadamente, mas as outras são cómicas sem intenção de o serem!

João: Ah, pois que tem! Muita mesmo! Adoro sobretudo a parte dos "verdadeiros homossexuais" que "vivem interiormente a sua condição". Isto é, nada de andarem por aí a anunciar ao mundo que têm orgulho da sua condição!