O som - sem fúria - nos objectos, o emaranhado de materiais e de formas, a monumentalidade dos volumes e do movimento, as patologias enquanto génese de criação, a interacção táctil - autoforçada ou permitida - entre visitante e peça, os resquícios de criações passadas como objecto actual exibível, o mergulho na escuridão enquanto metáfora para o mergulho aquático, a existência do labirinto que se miniaturiza e reconstrói... E a hora de almoço hoje foi mais do que apenas frango de caril requentado: obra de arte para o estômago, mas efémera por definição...
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